Igreja Batista Central- Diamantina

Pois servistes...


“Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos.” (Hebreus 6:10 ARA)

A eterna tensão entre fé e obras parece que a cada dia fica mais evidente e toma formas mais acentuadas. De um lado grupos quase platônicos professando uma fé linda, mas que não tira ninguém da cadeira. De outro, grupos que fazer tudo e mais um pouco mesmo sem saber por que estão fazendo.
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O fato e o ensino deste versículo é bem simples. Se trabalharmos para Deus, focados Nele, direcionados por Ele – Ele não se esquecerá de nós. Aquilo que fazemos precisa ter a motivação correta, mas primeiramente precisa ser feito. Se não fizermos nada, fica difícil.

O equilíbrio é encontrado quando temos o sentimento e a motivação corretos, produzindo as ações corretas. Ajudar os pobres em suas necessidades é uma ação correta, assim como consolar os que choram. Mas ajudar os pobres para depois pedir algo em troca ou consolar para se aproveitar da fragilidade dos que choram, anula o mérito da ação por motivações tortas.

Deus não se esquecerá de nossos atos, sejam quais forem, pois de tudo prestaremos conta. Mas, aquilo que for feito para expansão do Seu Reino, para que o evangelho seja pregado, para que Seu nome seja glorificado, isso será lembrado como mérito.

O versículo nos mostra ainda algo forte. O amor foi evidenciado por servir. E mais, serviram e continuam servindo. Não pararam, não desistiram. É preciso amar as pessoas com toda a intensidade e isso precisa produzir serviço. Servir é suprir necessidade, é atender, é superar expectativas, é ir além.

Não sei o que nos espera nos próximos anos, mas temo que caminhemos em direção a uma sociedade cada vez mais individualista, reclusa e blindada. Quem será o corajoso que vai quebrar isso? Se não for um cristão, ficarei decepcionado, mas não admirado.

“Pai, ensina-me a andar como Tu queres, servindo e amando as pessoas. Não posso ser indiferente, muito menos omisso. Move-me para servir.”

Mário Fernandez

Como na parábola do filho pródigo..



                     Graça e paz irmãos e amigos que visitam nosso Blog, assim como na parábola do filho pródigo estamos de volta a casa do pai, digo, não porque tenho deixado de lado a vida em cristo (e que Deus me de força pra que isso jamais venha a acontecer), mas sim pela falta de atenção com esse blog e dedicação a esse instrumento que Deus me levantou a fazer pra honra e gloria do santo nome dele, talvez por ter dedicado mais tempo ao trabalho e as vezes ter trocado o tempo livre por coisas muito menos interessantes pois a tua palavra nos diz Buscai primeiro o reino de Deus e as demais coisas lhe serão acrescentados, então seja qual for a forma em que Deus te levantou para ter um ministério para engrandecer o teu santo nome, dedique-se seja fiel para com ele, ide e pregai por onde for e seja esse o seu maior objetivo de vida, espero contar com o apoio de todos e agradecer muito a todos que me permitiram receber como presente pela "volta a casa" a contagem de 943 acessos mesmo que não sendo postado durante 3 ou 4 meses nenhum texto nenhuma atualização, e quero dizer que o objetivo do nosso blog é simplesmente é trazer aos leitores avivamento, conhecimento e louvor a ELE SEJA DADO TODA GLÓRIA PARA TODO SEMPRE, pois ELE, Jesus Cristo é a nossa razão de viver é a nossa alegria a nossa força, AMÉM!!
O blog aceita matérias, textos, estudos,sugestões e críticas basta enviar para luiz.bibiano@atsinformatica.com.br ou aminen2@hotmail.com

Escrito por: Cazim

Vencendo o espírito de miséria


Vencendo o espírito de miséria

“Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo” (Ap 3. 17-20)
A igreja de Laodicéia era rica e próspera, porém Continue Lendo...

a vemos no texto de Apocalipse sendo repreendida pelo Senhor Jesus. Muitas pessoas têm a riqueza como parâmetro da bênção de Deus, porém, a verdade bíblica é que tanto a prosperidade quanto a miséria são condições espirituais. Laocidicéia tinha dinheiro e riquezas no plano natural, mas espiritualmente foi considerada miserável por Jesus. Jesus viveu uma vida próspera em seus anos na Terra, embora não ostentasse sua condição de riqueza. Nasceu em uma estrebaria não porque seus pais não tinham como pagar uma pensão, mas porque todas elas estavam cheias. Ele mantinha relações sociais em círculos de pessoas abastadas, como Nicodemos e a mulher de Cusa (procurador de Herodes), que prestava assistência com seus bens (Lc 8.3). Era uma artí fice (profissional liberal em sua obra). Os soldados romanos (classe social dominante) disputaram entre si para terem sua capa, pois era de excelente qualidade. Seu túmulo era o de homem rico.
Através do exemplo de dois homens, Ló e Abraão, vemos que a riqueza é uma condição espiritual. Embora ambos tivessem uma boa condição financeira, Abraão era próspero em todas as áreas, enquanto Ló era dominado pelo espírito da miséria.
Como age o espírito de miséria
1º) Ele enche os nossos olhos, a fim de que fiquemos dominados e não busquemos uma orientação vinda de Deus. (Gn 13:5-12). Aquele que cobiça é miserável, pois é volúvel e facilmente envolvido pelas emoções. Ao fazer a sua escolha primeiro ao invés de dar a Abraão a prioridade, Ló demonstrou o quanto a miséria dominava a sua vida e o tornava egoísta. Por fim, aquilo que escolheu foi destruído por Deus. O espírito de miséria quer roubar sua vida através da precipitação e da concupiscência dos olhos, mas Deus tem o melhor no tempo dele.
2º) Ele nos paralisa quando precisamos assumir uma posição para progredir. (Gn 19.1, 12-16). A situação era de condenação e juízo da parte de Deus, e o momento era de crise e decisão. Entretanto, os anjos chegam a Sodoma e encontra Ló sentado confortavelmente à porta da cidade, uma posição dos homens importantes e que julgavam as questões do povo. Aquele era o momento de agir, mas Ló estava miseravelmente desligado da realidade espiritual e do mover de Deus. O espírito de miséria nos torna apáticos e até preguiçosos quando mais precisamos agir para crescer.
3º) Faz com que nos contentemos com menos quando Deus preparou mais, então estacionamos e somos roubados. (Gn 17.19-22,30). O pedido de Ló foi o de habitar numa cidade pequena, pois era assim que se enxergava. O espírito de miséria paralisava sua vida e o prendia a valores do passado, a ponto de fazê-lo se contentar a habitar no meio do caminho, em cavernas, onde ocorreu a destruição total de seus valores. 4º) Por fim nos conduz à miséria, quando passamos a nos contentar com qualquer coisa. (Gn 19.30-38). A miséria tira o nosso discernimento, cria confusão e nos leva a agir fora da vontade do Senhor, trazendo terríveis consequências às nossas vidas. As filhas de Ló se deitaram com o próprio pai, a fim de terem descendência. O pai, por sua vez, estava tão bêbado que nem percebeu que participava daquela abominação. Quando estamos desesperados, o espírito de miséria nos leva a fazer coisas que normalmente não faríamos, pois gera descontrole e inversão de valores.
Para ser liberto do espírito da miséria, você precisa tomar algumas atitudes importantes. Eis alguns passos que trarão liberdade à sua vida:
1º) Ser humilde e crer no cuidado de Deus para com sua vida. Não aceite a ansiedade que o inimigo quer lançar em seu coração (Gn 13.14-18). Naquele momento, Abraão devia começar a percorrer a Terra sozinho, em direção a um lugar que ele não conhecia. Contudo, isso não o abateu, pois ele sabia que Deus cuidaria do seu futuro. Você pode estar atravessando dficuldades econômicas, mas o cuidado de Deus não se retirou de sua vida, ao contrário, Ele está preparando o momento da virada. Seja humilde, passe por esse momento sendo fiel ao Senhor e confiando que Ele tem o melhor preparado para você!
2º) Ter uma aliança com Deus em sua vida financeira, e ser fiel a Ele em toda e qualquer situação (Gn 14.17-20). A prosperidade não é uma condição material, mas espiritual. Abraão sabia disso, enquanto Ló não conhecia este segredo da aliança. Tão logo surgiu uma oportunidade, ele se apartou de seu tio e revelou que não honrava alianças, mas agia para o seu próprio benefício. Abraão precisou socorrê-lo diversas vezes, e pôde fazer isso por causa da aliança que mantinha com Deus: ele reconhecia que era Deus quem o prosperava e era fiel, pois em sua primeira vitória naquele lugar consagrou o dízimo ao Senhor. Este é o segredo espiritual para uma vida de conquistas e vitórias: ser fiel no pouco e ser acrescentado cada vez mais pelo Senhor.
3º) Não se precipitar movido por valores materiais, mas saber que do Senhor você receberá sempre o melhor, no Seu tempo. (Gn 14.21-24). Aquele que está dominado pelo espírito de miséria é presa fácil para o inimigo, pois se precipita e aceita coisas fúteis. Mas Abraão sabia quem era o Jeová Jireh, o Deus da provisão. Quando vive com esta certeza, a confiança do Senhor invade a sua vida e você sabe que a sua porção não vem dos homens que manipulam os valores, mas do Senhor que possui os céus e a Terra.
Em Gênesis 18 vemos Abraão interceder por Ló duas vezes, pois suas atitudes de obediência lhe davam uma habilitação espiritual para fazê-lo. Ele demonstra um coração que deseja o melhor para os demais, e sua intervenção salva seu sobrinho. Abraão realmente tinha intimidade com Deus, e esse certamente é o principal motivo de sua prosperidade. Nós também temos um Intercessor Poderoso que deseja o melhor para nós – Jesus Cristo, o Filho de Deus. Vamos entrar com confiança diante dele e escolher o melhor!
Desafio de fé: Liberte-se do espírito da miséria e aprenda a agir para adquirir riquezas naturais e espirituais.

:: Por Pr. Marcus Gregório
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Tendes bom ânimo


“Davi muito se angustiou, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam em amargura, cada um por causa de seus filhos e de suas filhas; porém Davi se reanimou no SENHOR, seu Deus.” (1 Samuel 30:6 ARA)
O povo, quando fica nervoso, faz coisas que depois se arrepende. Falavam em apedrejar Davi. Claro que ele estava angustiado, nada mais natural, mas aí apareceu sua ligação profunda com o Senhor. Davi se recupera buscando ânimo em Deus. Isso é atitude de quem conhece ao Deus verdadeiro, que o ama, que prefere fazer certo do que encarar sozinho.
Esse talvez seja um dos grandes problemas de nossos dias, pois cada vez menos pessoas buscam ânimo no Senhor. Eu não sou contra os psicólogos, terapeutas, conselheiros e afins. Aliás, defendo o exercício honesto de suas profissões como algo de elevado valor para a sociedade. Mas muita gente não precisaria estar em tratamento se estivesse em santidade. Se buscasse a face do Deus vivo não precisaria buscar ajuda clínica.
Obviamente cada caso é um caso e não se deve generalizar, mas uma coisa é certa e vale para todo mundo: Deus é fonte de refrigério, de socorro e de ânimo. Nele qualquer um de nós encontra uma fonte para se reanimar. Assim como foi com Davi, Deus tem interesse em ser com todos nós, com qualquer um de nós.
Eu vivo dias difíceis e vivo dias maravilhoso, deliciosos. A diferença não é a presença ou ausência de Deus e sim as circunstâncias ao meu redor. Assim como Davi nesse episódio, meu ânimo e minha angústia são afetados pelo que está ao meu redor. Mas nada afeta minha confiança em Deus, seja para mais ou para menos. Isso não pode acontecer. Confio em Deus pelo que Ele é, não pelo que acontece ao meu redor.
Davi se reanimou no Senhor diante de um povo que queria apedrejá-lo, e talvez até com razão. Não importava a situação. Sejamos assim também.

“Pai amado, que maravilha não precisar olhar ao meu redor para saber se posso confiar em Ti. Me ensina a ser mais confiante e mais motivado por Ti.”
Mário Fernandez

"Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16:33

Consistência


“Jesus, porém, voltou-se e, fitando os seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: Arreda, Satanás! Porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.” (Marcos 8:33 ARA)
Eu já devo ter escrito algumas meditações sobre liderança, mas o lado do liderado sempre precisa de incentivo. Pedro foi um importante instrumento de Deus após a ressurreição de Jesus, isso não há como negar. Mas seus momentos anteriores à cruz foram sempre muito intensos e tumultuados.
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Chamou-me a atenção algo neste episódio: Pedro não deixou de andar com Jesus depois disso. E foi uma palavra muito dura.
Quantos de nós, gente como eu e você, se dói quando ouve palavras duras? Quantas vezes nós desisitimos e pulamos do barco por muito, sejamos sinceros, muito menos do que isso? Será que nossos líderes estão tão longe de Jesus que suas palavras quando duras nos machucam mais do que estas diririgadas a Pedro? Talvez sim, talvez não. Mas eu tenho certeza de uma coisa: quero imitar o melhor, não o pior.
O pior para mim não é referência. Os que desistem não são referência, os que murmuram também não, os que tratam mal seus liderados não são e eu não quero imitá-los. Quero ser imitador de Jesus, o melhor dos melhores. Quero ser imitador de Paulo, reflexo do melhor. Quero aprender com o que é bom, como topo e não como o sub-solo. Eu não admiro os perdedores ou desistentes, especialmente no mundo espiritual. Vou pra Glória Eterna com o Pai, sou herdeiro junto com Cristo. Quero me referenciar nisso – o melhor.
Meu irmão, meu amigo, temos de parar com o dodói. Se me dizem uma palavra dura que não mereço ouvir, aleluia. Se me agradarem e motivarem, aleluia. Preciso ser maduro para isso e me referenciar no melhor. Quem me maltrata não é o melhor, Deus tratará com ele.
“Pai, ajuda-me a ser forte no momento do confronto para não desistir e focar em Ti. Ensina-me a lidar com os que não me tratam bem, para meu crescimento.”

Lutas e Vitórias


“Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.” (Romanos 8:18)

Você já leu alguma vez uma passagem bíblica e ficou se perguntando:

- Por que isso está aqui?
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Bem há algumas semanas, no meu período devocional, peguei minha bíblia e fui ler buscando sinceramente algum texto de consolo e conforto, pois estamos passando por lutas. Com aquele sentimento de que parecia que um balde de problemas despencou sobre nós de uma única vez, pensando comigo: “Bom, Deus sabe o que estamos passando e de como estou me sentindo, ele certamente vai falar comigo através de sua palavra e me trazer consolo, me renovar o ânimo…” Só para deixar claro eu não pego a bíblia e faço algum tipo de “sorteio” para ver o que Deus vai falar, eu sigo um cronograma ou um livro de devocional.

Neste dia, seguindo meu livro de estudos, o texto era no livro de Juízes, aliás, a semana toda era em Juízes, e o texto era basicamente ordens do Senhor para que o povo entrasse na terra, guerreasse com o povo que lá estava, matasse todos inclusive os animais e tomasse posse da terra. Bem, não foi bem isso que eu imaginava quando me sentei para fazer a devocional. Eu esperava consolo, ânimo, conforto; não uma leitura de sucessíveis guerras, matanças, destruição. Mas a palavra de Deus diz que ela é apta para ensinar, então vamos lá, o que Deus quer me ensinar com este texto? Fala aí, Deus, o que tu tens aqui para minha vida neste dia de hoje? E Deus falou.

Deus havia prometido ao povo de Israel que saiu do Egito uma terra que seria deles, uma terra onde brotava leite e mel, onde eles teriam fartura, riquezas, onde eles se tornariam uma grande nação. Ele prometeu a Josué que estaria com eles todo o tempo, mas eles teriam de conquistar a terra, teriam de lutar, derrotar os gigantes que lá estavam e vencê-los.

Hoje não é diferente para nós. A promessa que temos da parte de Deus é que ele estará conosco todo o tempo, mas nós também teremos lutas, teremos nossos gigantes para derrotar, temos um inimigo que está ao nosso redor pronto a nos devorar. E o que temos da parte de Deus é a Palavra de Jesus que nos diz: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33). Ele nunca nos prometeu uma vida sem problemas, tribulações, lutas, mas disse que tivéssemos ânimo, pois assim como Ele, venceríamos.

Meus queridos, tenho aprendido que sem guerras, sem lutas não há vitórias, não há como dizer que venceu a doença sem ter ficado doente, ter passado pela enfermidade, não há como ter vitórias financeiras sem que tenhamos passado pela bancarrota, pela escassez, não há como ter vitórias sobre o pecado sem que tenhamos passado pela tentação e vencido. Vitória vem depois da luta, glória depois da batalha vencida, mas em todo tempo contamos com a presença constante do Senhor conosco, com sua força, direção, cuidado, presença.

Quando Deus está conosco, no final seremos sempre vitoriosos, mesmo que perdendo uma batalha, até mesmo nas vezes que experimentamos dores, se estamos com Jesus, somos vitoriosos. Aprendi que não somente quando passamos por lutas e saímos vitoriosos é que Deus esteve conosco, não. Muitas vezes, mesmo na derrota, somos vitoriosos por aquilo que aprendemos, somos vitoriosos porque saímos diferentes de quando entramos, porque nosso caráter foi moldado para mais próximo do caráter de Jesus, somos vitoriosos porque aprendemos mais uma lição, somos vitoriosos porque Jesus foi glorificado através de nós.

Sandra Torres

Orai sem cessar...


“Orai sem cessar.” (1 Tessalonicenses 5:17 ARA)
Recentemente passei por algumas situações que me provocaram bastantes dificuldades. Enquanto cria que Deus está no controle de todas as coisas e tem seus propósitos seguia tentando fazer a minha parte lutando com todas as forças que podia para superar as dificuldades.
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Em um dia particularmente difícil desabei a lamentar com Deus a situação e a questionar por que parecia que Ele não fazia nada. Quando consegui ficar quieto tempo suficiente para acalmar o coração senti Deus me perguntar: “Quando você orou sobre isso? É a primeira vez que você traz esse problema para mim.”
É impressionante pensar que a gente pode orar todos os dias e ainda assim não falar sobre algumas coisas com Deus. Na maioria das vezes caímos na rotina de repetir as mesmas orações automatizadas: “Senhor, obrigado pelo alimento, perdoa os nossos pecados, dá-nos uma boa noite. Amém.”
Ao perceber que realmente tinha entrado em um “piloto automático” com Deus, mudei de atitude e passei a orar especificamente pelo problema que mais me afligia. Comecei a trazer diante de Deus as pessoas envolvidas e a pedir que Ele as abençoasse e tratasse com elas naquilo que eu não tinha como fazer. Também me abri para a possibilidade de que eu tivesse que mudar para que a dificuldade se resolvesse. Como era de se esperar as duas coisas aconteceram, tanto a situação se modificou como eu mesmo mudei algumas atitudes.
Após isso comecei a perceber como a gente deixa de levar a Deus muitos aspectos da nossa vida.
  • Deixamos de orar diariamente por nossos filhos, não apenas para que Deus os proteja, mas também que lhes perdoe os pecados que porventura cometam e os restaure (Jó 1:5);
  • Deixamos de orar pelo nosso trabalho, para que não nos falte sustento, pelos nossos colegas, pelos nossos superiores;
  • Deixamos de orar pelo nosso bairro ou cidade, para que tenhamos paz e prosperidade (Jr 29:7);
  • Deixamos de orar pelas autoridades da nossa cidade, estado, país, para que vivamos em paz e segurança (1 Tm 2:2);
Ouvi uma frase há algum tempo: “quem não controla é controlado”. Se você não exerce sobre você mesmo o controle de entregar a Deus TODAS as questões da sua vida, alguém exercerá o controle delas e nem sempre será em seu benefício.
Cabe a nós constantemente clamar a Deus que “seja feita a Tua vontade na terra assim como ela é feita no céu”.
Vinicios Torres

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